terça-feira, 28 de maio de 2013

5ª, 6ª e 7ª oficina

Conteúdo específico: Trabalho e sociedade, escolhida por nós justifica-se pelo fato de que esse tema poderia fazer o aluno compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica. Com o intuito de que o aluno ao final desta oficina possa construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”.


Objetivos da aula:
•          Problematizar o conceito de “Trabalho” nos dias atuais a luz de diferentes textos impressos e digitais/fontes didáticos;

•          Refletir sobre a importância dos trabalhadores e acerca de seu reduzido reconhecimento em algumas situações sociais;

•          Perceber que o trabalhador, muitas vezes, gera uma mercadoria e não tem acesso a ela ou não participa do uso;

•          Compreender a importância de se atualizar e se aperfeiçoar profissionalmente utilizando as ferramentas digitais;

•          Analisar o desenvolvimento tecnológico e seu direcionamento.

Procedimentos: 5ª, 6ª e 7ª oficina 

1ª Momento: Relacionado às aulas anteriores serão formados grupos de três a quatro alunos, os quais construirão um painel sobre o tema geral:

O Que é trabalho?


Subtemas:

•          Qual a realidade do trabalhador hoje?

•          Quais os conflitos de interesse entre trabalhador e patrão?

•          Como o trabalho é visto pelos jovens nos dias atuais?

•          Quais as profissões mais procuradas?

•          Qual área de interesse?


2ª Momento: Os alunos vão socializar suas das produções para o grande grupo.

Recursos utilizados:
•          Data show;

•          Revistas;

•          Cola, tesoura, canetão, cartolina, durex.

Formas de avaliação: A avaliação vai ser contínua e formativa. Os educandos serão avaliados de diversas formas, dentre as quais destacam-se:

- avaliação atitudinal (postura em sala de aula, respeito aos colegas e ao professor, pontualidade, material, entrega de tarefas e participação em sala de aula);

- trabalhos individuais e em grupos.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

quarta-feira, 22 de maio de 2013

4ª Oficina

Conteúdo específico: Trabalho: indivíduo e sociedade; relações patrão e empregado; Novas tecnologias; aperfeiçoamento profissional.

Objetivos da oficina:
•          Compreender a importância do indivíduo na sociedade;
•           Identificar as novas tecnologias;
•          Analisar a relação patrão e empregado;
•          Compreender a importância do desenvolvimento profissional.

Procedimentos: Data Show
Retomando a aula anterior discutiremos sobre a divisão do trabalho e após será feita a leitura do texto digital “Perguntas de um Operário Letrado” de Bertold Brecht. 
Dando continuidade será passado um vídeo do youtube “Inovação digital”. http://www.youtube.com/watch?v=gNOzzAzJxCw

Recursos utilizados:
•          Sala de informática;

Formas de avaliação: A avaliação vai ser contínua e formativa. Os educandos serão avaliados de diversas formas, dentre as quais destacam-se:
- avaliação atitudinal (postura em sala de aula, respeito aos colegas e ao professor, pontualidade, material, entrega de tarefas e participação em sala de aula);
- trabalhos individuais e em grupos.


Perguntas de um Operário Letrado 
Bertolt Brecht

“Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilônia, tantas vezes destruída,
Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas
Da Lima Dourada moravam seus obreiros?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
Foram os seus pedreiros? A grande Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio
Só tinha palácios
Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida
Na noite em que o mar a engoliu
Viu afogados gritar por seus escravos.

O jovem Alexandre conquistou as Índias
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico II ganhou a guerra dos sete anos
Quem mais a ganhou?

Em cada página uma vitória.
Quem cozinhava os festins?
Em cada década um grande homem.
Quem pagava as despesas?

Tantas histórias

 Vídeo:  “Inovação digital”. 


Disponível em:http://www.youtube.com/watch?v=gNOzzAzJxCw



3ª Oficina

Conteúdo específico: Linha de produção: mecanização e individualização do processo, alienação do sujeito, exploração. 

Objetivos da oficina:
•          Compreender o processo de mecanização da produção;
•          Analisar a alienação do sujeito e sua individualização no processo de produção;
•          Identificar modelos diferentes de produção;

Procedimentos: Auditório ou pátio
Vamos iniciar a aula com uma reflexão sobre as primeiras aulas e sobre os primeiros minutos passados do filme “Tempos modernos” (20 minutos).
Depois iniciamos uma dinâmica simulando a linha de produção. E finalizamos aula com uma atividade em individual.

Descrição da dinâmica:
Dois grupos de igual número que irão trabalhar paralelamente. Um monitor para cada grupo.
1º Grupo: Ficam parados em fila indiana como numa linha de montagem, cada um recebe sua massinha de modelar com um cartão contendo uma ordem de serviço; confecção de pés, pernas, tronco, braços, mãos, cabeça.
Um desconhece a ordem do outro e, portanto, não sabe o que se formará ao final: a produção de um boneco.
O monitor cobra pressa. Ao término das peças, o monitor passa puxando uma caixa onde as pessoas sequencialmente vão montando o produto final.
2º Grupo: Sentados em roda. O monitor ordena a montagem de um boneco com a participação de todos. Ele cobra e estimula o andamento até que o grupo conclua junto o seu trabalho.
Após terminado o trabalho dos grupos, o(a) professor(a) coordena um debate comparando o processo desenvolvido por cada grupo. Depois, a turma pode relacionar esta dinâmica com a participação de todos nas atividades propostas em sala de aula. Como é o produto final da construção que fazemos em nossa escola?
Gilma Maria de Souza Neubaner - Ipatinga, MG.


2º Momento da Oficina: Atividade individual para entregar no próximo encontro:
1. Segundo o que foi discutido em sala, descreva qual a importância dos estudos para nossa vida?
2. As novas tecnologias são importantes para o trabalho? Por quê?
3. Você utiliza as redes sociais (blog, faceboock etc.) no seu dia a dia? Qual a finalidade?
4. As redes sociais são utilizadas não somente para marcar encontros ou fofocar, estes espaços já estão sendo vistos por muitos, como um espaço de propaganda, divulgação etc. Uns utilizam para se divertir e outros para o trabalho. Qual sua ideia sobre isso?

5. Segundo o que foi apresentado nas aulas. Qual uma das causas das demissões nas empresas? Como a tecnologia poderia ser uma aliada do emprego? Qual a importância da educação para o emprego nesse contexto de desenvolvimento das tecnologias

Recursos utilizados:
•         Auditório;
•         Massas de modelar;
•         Xerox com atividade.

Formas de avaliação: A avaliação vai ser contínua e formativa. Os educandos serão avaliados de diversas formas, dentre as quais se destacam:
- avaliação atitudinal (postura em sala de aula, respeito aos colegas e ao professor, pontualidade, material, entrega de tarefas e participação em sala de aula);
- avaliação individual escrita.

2ª Oficina

Conteúdo específico: Linha de produção: mecanização e individualização do processo, alienação do sujeito, exploração.

Objetivos da oficina:
•          Compreender o processo de mecanização da produção;
•          Analisar a alienação do sujeito e sua individualização no processo de produção;
•          Identificar modelos diferentes de produção.

Procedimentos: Auditório
Iniciar a aula com uma reflexão sobre a pergunta deixada na última aula: “O que o mercado de trabalho espera de nós?”
Após as reflexões iniciais será passado um trecho do filme “Tempos modernos” (25 minutos).


Recursos utilizados:
•          Auditório;
•          Data show.

Formas de avaliação: A avaliação vai ser contínua e formativa. Os educandos serão avaliados de diversas formas, dentre as quais se destacam:
- avaliação atitudinal (postura em sala de aula, respeito aos colegas e ao professor, pontualidade, material, entrega de tarefas e participação em sala de aula);

1ª Oficina:

Conteúdo específico: Trabalho e sociedade atualidade. Relações de trabalho, papel socioeconômico do indivíduo, preconceito, exploração, desigualdade.

Objetivos da oficina:
•    Problematizar o conceito de “Trabalho” nos dias atuais;
•    Refletir sobre a importância dos trabalhadores e acerca de seu reduzido reconhecimento em algumas situações socioeconômica;
•   Compreender a importância de se atualizar e se aperfeiçoar profissionalmente utilizando as ferramentas digitais.

Procedimentos: Sala de aula
Será entregue aos alunos uma cópia do texto “Isso sim é trabalho!”, para ser feita uma leitura individual e posteriormente uma reflexão sobre o texto. Após isso será feito um contra ponto utilizando a música “Cidadão” Zé Ramalho.  Atividade reflexiva para trazer respondida na próxima aula: O que o mercado de trabalho espera de nós?

Recursos utilizados:
  -   Sala de informática;
  - Cópias dos textos (anexo 1, 2);
  -  Música;
 -  Radio.

Formas de avaliação: A avaliação vai ser contínua e formativa. Os educandos serão avaliados de diversas formas, dentre as quais destacam-se:
- avaliação atitudinal (postura em sala de aula, respeito aos colegas e ao professor, pontualidade, material, entrega de tarefas e participação em sala de aula);

Textos:



Isso sim é Trabalho!

Fala-se em trabalho a todo momento e por toda parte. Só essa constatação já demonstra a importância dele para a nossa sociedade. Mas o que é trabalho? Quem trabalha?
Bom, você já deve ter escutado alguém dizer que as abelhas e as formigas, enfim, que os animais trabalham. É certo, que também os animais produzem, mas será que eles podem produzir pensando em expectativas futuras como nós pensamos?
Creio que não, pois, os animais interagem com a natureza de forma inconsciente, não cumulativa, visando atender suas necessidades imediatas, diferente do homem, que produz conscientemente, que produz o que precisa e o que não precisa para viver, que produz para hoje e para daqui a vinte anos. Apenas, nós, os seres humanos projetamos. Só os homens trabalham!
Ao observarmos a forma como nós nos organizamos socialmente para produzir, ou seja, as relações de produção, que poderemos identificar o modo de produção, ou seja, o sistema econômico que estamos vivendo.
Então, responda: Que modo de produção vivemos hoje? Para responder essa pergunta você tem apenas duas alternativas, ou pergunta para o seu professor ou procura pensar como tem sido organizado o nosso processo de produção.
Se você optou pela segunda alternativa pense primeiro num trabalhador assalariado.
Isso, aquele que recebe salário. Veja que este trabalhador deve ter um patrão, que é quem lhe paga todo mês uma quantia em dinheiro por um serviço executado, ou seja, o patrão é aquele que compra a capacidade de trabalhar de alguém, que compra a força de trabalho desse trabalhador, é o dono das ferramentas de trabalho e do produto do trabalho. E o trabalhador, nesse nosso sistema econômico, é aquele que nada tem, a não ser a capacidade de trabalhar (a força de trabalho), que ele vende em troca do salário.
Agora, me responda uma pergunta muito fácil! O patrão paga toda a riqueza que o trabalhador produz? A Resposta é bem simples: não!
Paga apenas uma parte para que o trabalhador sobreviva e volte no dia seguinte para vender sua capacidade de trabalho novamente, e o restante, o lucro, você já deve imaginar com quem fica. Assim podemos identificar a mais-valia, o trabalhador fica apenas com uma pequena parcela do que produz e o patrão fica com o lucro. Você pode observar também que no modo de produção que vivemos existe uma crescente divisão técnica do trabalho e uma divisão social do trabalho.
A divisão técnica do trabalho é uma maneira que encontraram de aumentar a produtividade do trabalhador, de aumentar o trabalho.
Nada mais é do que separar, por exemplo, a produção de bombons em etapas e fazer com que os trabalhadores sejam especialistas apenas em uma das fases e não trabalhem em todas as etapas da produção de bombons.
Assim caba gerando a alienação, o trabalhador se torna alheio, indiferente ao que ele produz. O trabalhador não conhece todas as etapas da produção e pode até nem saber a utilidade do que está produzindo.
Já a divisão social do trabalho é a divisão entre o trabalho físico e o trabalho intelectual. Você já ouviu aquela frase? “Você é pago para trabalhar e não para pensar!” Uns são pagos para executar tarefas intelectuais e geralmente ganham mais e têm maior prestigio junto a sociedade, como acontece com os advogados. E outros trabalhadores que dispõe maior força física, como os pedreiros ganham menos em relação aos médicos, porque entende-se de forma errada que seu trabalho não denota intelecto. Pois é, isso é o reflexo a divisão desigual que se dá em nossa sociedade ao saber útil para a produção. A exploração dos trabalhadores existe no mundo inteiro, graças ao sistema capitalista que tem como prioridade o lucro. É só através da educação que os trabalhadores, as pessoas em geral poderão se libertar de tais jugos capitalistas, porque é através da educação que um povo pode reivindicar melhor seus direitos.
(ROCHA, Priscila P. Adaptado de SANTOS, Cláudia F G e SILVA, Mariana P C)



 Cidadão - Zé Ramalho

Tá vendo aquele edifício moço
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas prá ir, duas prá voltar
Hoje depois dele pronto
Olho prá cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
"Tu tá aí admirado?
Ou tá querendo roubar?"
Meu domingo tá perdido
Vou prá casa entristecido
Dá vontade de beber
E prá aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer...

Tá vendo aquele colégio moço
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar
Minha filha inocente
Vem prá mim toda contente
"Pai vou me matricular"
Mas me diz um cidadão:
"Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar"
Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer...

Tá vendo aquela igreja moço
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Lá foi que valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse:

"Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra

Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asa
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar"

Hié! Hié! Hié! Hié!
Hié! Oh! Oh! Oh!

Fonte: http://www.vagalume.com.br/










terça-feira, 21 de maio de 2013

E-book: TIC Kids Online Brasil 2012

O e-book  TIC Kids Online Brasil 2012: pesquisa sobre o uso da Internet por crianças e adolescentes,  é um trabalho que reúne uma série de artigos que refletem sobre os dados da pesquisa mencionada no título. E este trabalho foi coordenado por Alexandre F. Barbosa, numa produção do Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Clássicos da literatura brasileira viram jogos virtuais;

O artigo "Clássicos da literatura brasileira viram jogos virtuais", da Bruna Souza Cruz, do Uol  relata como a a literatura clássica pode ser divertida e interessante. Relata que o gestor cultural Celso Santiago desenvolveu o projeto" Livro e Game", no qual fez adaptações para o universo dos jogos virtuais os clássicos brasileiros. Leia mais... 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Documentário retrata autonomia na educação

Quando Sinto que já Sei traz 50 entrevistas e 7 modelos de ensino não tradicionais; estreia prevista para segundo semestre. Leia mais....

Fonte: http://porvir.org/editoria/porfazer

Cronograma de textos para os próximos encontros:


Cronograma de textos:
Data: 11/05/2013, 17hs.
Responsáveis: todos/as.
Texto: PINHEIRO, Petrilson A. Gêneros no mundo digital: um meio de “transdisciplinar” a escola. In: GONÇALVES, Adair V.; BAZARIM, Milene. Interação, gêneros e letramento: a (re)escrita em foco. São Carlos: Claraluz, 2005. p. 205-222.

Data: 08/06/2013, 17hs.
Responsáveis: Rodrigo e equipe.
Texto: RIBEIRO, Ana Elisa; COSCARELLI, Carla Viana (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. 3 ed. São Paulo: Autêntica, 2013 (caps. 2 e 3).

Data: 06/07/2013, 17hs.
Responsáveis: Viviane e equipe.
Texto: SANTAELLA, Lucia. Navegar no Ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.

Data: 03/08/2013, 17hs.
Responsáveis: Adriane equipe.
Texto: ARAÚJO, Júlio César e BIASI-RODRIGUES, Bernadete. Interação na internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2005.

Data: 14/09/2013, 17hs.
Responsáveis: todos/as.
Texto: GUIMARÃES NETO, Euclides; ASSIS, Marcos Arcanjo de; GUIMARÃES, José Luis.Educar pela sociologia: contribuições para a formação do cidadão. Rio de Janeiro: RHJ Livros, 2012.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

E-book: Superando o racismo na escola

O e-book "Superando o racismo na escola", está disponível em formato digital,  é composto por vários  artigos que aborda a  conscientização sobre o problema do racismo e a mobilização para o combate do mesmo. “Se nossa sociedade é plural, étnica e culturalmente, desde os primórdios de sua invenção pela força colonial, só podemos construí-la democraticamente respeitando a diversidade do nosso povo, ou seja, as matrizes étnico-raciais que deram ao Brasil atual sua feição multicolor composta de índios, negros, orientais, brancos e mestiços”, observa Munanga.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com

Gêneros no mundo Digital; um meio de "Transdisciplinarizar" a Escola.


Abaixo, segue o link para o texto do próximo estudo no dia 11/5.  

terça-feira, 7 de maio de 2013

Celular dentro da escola? Sim!


Artigo "Celular dentro da escola? Sim!", de autoria de Ana Paula Barro de Paiva - Orientadora Educacional na área de Informática Educacional na empresa Planeta Educação, aborda sobre a utilização dos recursos tecnológicos nas salas de aula, de forma a favorecer o aprendizado e tornar o processo de ensino e aprendizagem mais significativo para crianças e adolescentes. E o celular, neste caso, é mais um recurso para que os professores desenvolvam suas aulas e projetos, dado que, atualmente, é difícil ver quem não o utilize. Leia mais....

Fonte: BemParaná

Livro eletrônico poderá avisar professor quando o aluno não estuda. Nova tecnologia está em testes nos Estados Unidos e funciona como um Big Brother didático. Leia mais....

Fonte: Estadão.com.br